Álcool e mulher
Nos últimos anos tem-se observado uma mudança dos padrões de consumo típico de álcool. Com a entrada de novas variáveis (como as bebidas desenhadas especificamente para mulheres), o início cada vez mais precoce do consumo de álcool e uma tolerabilidade social ao aumento de frequência dos episódios de embriaguês, não é surpresa que ocorra o aumento do número de mulheres a fazer uso nocivo ou a serem dependentes químicas do álcool.
As mulheres apresentam uma facilidade inata no estabelecimento da dependência alcoólica, devido a fatores biológicos e psicológicos. Nestes últimos pode-se citar o uso de álcool como automedicação. A "forma de beber" feminina também mudou (o que antes era escondido agora é público e aceitável) leva a novas formas de aprendizagem do ciclo do ciclo de alcoolização, com alterações do comportamento social e da sexualidade.
Especificamente quando se fala de álcool e mulher não se pode deixar de mencionar os Efeitos Alcoólicos Fetais (EAF)
EAF são todas as condições consideradas secundárias à exposição ao álcool no útero. Entre elas pode-se citar:
exige 3 critérios diagnósticos:
1. Déficit de crescimento (baixo peso, microcefalia e deficiente evolução estaturo-ponderal)
2. Desordens do Sistema Nervoso Central
3. Facies característico e outras malformações fenotípicas:
O etanol e o acetaldeído atravessam livremente a membrana placentar. A sua difusão faz-se facilmente e em dependência , somente, do fluxo sanguíneo placentar, segundo um gradiente de concentração.
O álcool pode causar mais danos no estado embrionário, especialmente nos consumos por "surtos": a mulher intoxica-se no sábado, depois novamente na outra semana, etc.
Os efeitos tóxicos diretos do álcool e dos produtos derivados faz-se sentir ao longo de todo o período da gestação. Os efeitos indiretos relacionam-se aos aspectos do metabolismo da mãe alcoólica crônica (malnutrição, depleção de ácido fólico, diminuição da reserva de glicogênio, redução da circulação placentária de oligo-elementos como zinco, etc.)
A extensão e a severidade dos danos ao bebê dependem da quantidade consumida e da época da gravidez.
Síndrome Alcoólico Fetal
3 critérios:
1. Déficit de crescimento (baixo peso, microcefalia e deficiente evolução estaturo ponderal)
2. Desordens do SNC
3. Facies característico e outras malformações fenotípicas:
Álcool e amamentação
A concentração que o álcool atinge no leite é equivalente à concentração atingida no sangue da mãe. A presença do álcool inibe o reflexo de ejeção do leite e provoca alterações no odor e paladar.
Álcool e crianças
Ação direta - quando ocorre ingestão pelas crianças predominando consequências de índole biológica
Ação indireta - quando as crianças sobrem consequencias de viverem numa família na qual existe um elemento alcoólico, predominando sequelas de cariz psicológico e emocional
As mulheres apresentam uma facilidade inata no estabelecimento da dependência alcoólica, devido a fatores biológicos e psicológicos. Nestes últimos pode-se citar o uso de álcool como automedicação. A "forma de beber" feminina também mudou (o que antes era escondido agora é público e aceitável) leva a novas formas de aprendizagem do ciclo do ciclo de alcoolização, com alterações do comportamento social e da sexualidade.
Especificamente quando se fala de álcool e mulher não se pode deixar de mencionar os Efeitos Alcoólicos Fetais (EAF)
EAF são todas as condições consideradas secundárias à exposição ao álcool no útero. Entre elas pode-se citar:
- partos prematuros
- aumento da mortalidade perinatal
- baixo APGAR
- atraso no desenvolvimento neuropsicomotor
- déficit mental
- redução da coordenação visuo-motora
- hiperatividade e comportamento de distração
- perturbações do sono
- instabilidade emocional
exige 3 critérios diagnósticos:
1. Déficit de crescimento (baixo peso, microcefalia e deficiente evolução estaturo-ponderal)
2. Desordens do Sistema Nervoso Central
3. Facies característico e outras malformações fenotípicas:
- redução das fendas palpebrais
- epicanto e ptose
- nariz curto com base larga
- pequeno lábio superior
- assimetria facial
- testa curta e abaulada
- malformações cardíacas e renais
O etanol e o acetaldeído atravessam livremente a membrana placentar. A sua difusão faz-se facilmente e em dependência , somente, do fluxo sanguíneo placentar, segundo um gradiente de concentração.
O álcool pode causar mais danos no estado embrionário, especialmente nos consumos por "surtos": a mulher intoxica-se no sábado, depois novamente na outra semana, etc.
Os efeitos tóxicos diretos do álcool e dos produtos derivados faz-se sentir ao longo de todo o período da gestação. Os efeitos indiretos relacionam-se aos aspectos do metabolismo da mãe alcoólica crônica (malnutrição, depleção de ácido fólico, diminuição da reserva de glicogênio, redução da circulação placentária de oligo-elementos como zinco, etc.)
A extensão e a severidade dos danos ao bebê dependem da quantidade consumida e da época da gravidez.
Síndrome Alcoólico Fetal
3 critérios:
1. Déficit de crescimento (baixo peso, microcefalia e deficiente evolução estaturo ponderal)
2. Desordens do SNC
3. Facies característico e outras malformações fenotípicas:
- redução das fendas palpebrais
- epicanto e ptose
- nariz curto e base larga
- pequeno lábio superior
- assimetria facial
- testa curta e abaulada
- malformações cardíacas e renais
Álcool e amamentação
A concentração que o álcool atinge no leite é equivalente à concentração atingida no sangue da mãe. A presença do álcool inibe o reflexo de ejeção do leite e provoca alterações no odor e paladar.
Álcool e crianças
Ação direta - quando ocorre ingestão pelas crianças predominando consequências de índole biológica
Ação indireta - quando as crianças sobrem consequencias de viverem numa família na qual existe um elemento alcoólico, predominando sequelas de cariz psicológico e emocional
Marcadores: alcoolismo, dependencia quimica, psiquiatria da mulher, toxicodependencia
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