História de superação das drogas III
Pelo que me parece há no momento marketing sobre uma novela que esta ou estara no ar no Brasil que se chama Viver a Vida, na qual o tema é superação. Não sei nada sobre o assunto pois estou a morar fora do país desde 2005. O que sei é que tenho recebido recentemente inúmeros links com histórias de pessoas reais que têm lutado e vencido doenças e tragédias pessoais. Independentemente do porquê elas estão a circular na internet no momento, acredito que estas histórias têm seu lugar como textos de motivação e por isso resolvi lhes dar espaço neste blog. Hoje recebi estas histórias que estão em um site do portal Globo.
Desirêe Ramos – Versão estendida
sáb, 17/10/09por TV Globo
categoria Drogas
tags Desirêe
Desde pequena, Desirêe era uma criança compulsiva. Manipulava as pessoas para satisfazer suas vontades. Apanhou muito na infância. Aos 11 anos, começou a sair de casa para se enturmar com meninos mais velhos. Fugia, mas sempre voltava. Até que um dia, fugiu e ficou mais de um ano sem aparecer. Começou a se drogar, a beber, com apenas 12 anos.
Tempos depois, entre idas e vindas de casa, se apaixonou por um menino e resolveu fugir para Florianópolis atrás dele. Foi aí que, aos 14 anos, começou a usar o crack e a se prostituir para conseguir a droga. Certa vez, quando havia virado menina de rua e estava no fundo do poço, um rapaz a viu e a levou para uma clínica de reabilitação. Entre muitas recaídas, conheceu o Paulo, que hoje é seu marido. Fez o tratamento, voltou a estudar e hoje leva uma vida feliz e sem drogas.
Desirêe Ramos – Versão estendida
sáb, 17/10/09por TV Globo
categoria Drogas
tags Desirêe
Desde pequena, Desirêe era uma criança compulsiva. Manipulava as pessoas para satisfazer suas vontades. Apanhou muito na infância. Aos 11 anos, começou a sair de casa para se enturmar com meninos mais velhos. Fugia, mas sempre voltava. Até que um dia, fugiu e ficou mais de um ano sem aparecer. Começou a se drogar, a beber, com apenas 12 anos.
Tempos depois, entre idas e vindas de casa, se apaixonou por um menino e resolveu fugir para Florianópolis atrás dele. Foi aí que, aos 14 anos, começou a usar o crack e a se prostituir para conseguir a droga. Certa vez, quando havia virado menina de rua e estava no fundo do poço, um rapaz a viu e a levou para uma clínica de reabilitação. Entre muitas recaídas, conheceu o Paulo, que hoje é seu marido. Fez o tratamento, voltou a estudar e hoje leva uma vida feliz e sem drogas.
Marcadores: cocaina e crack, dependencia quimica, motivacao, psiquiatria na midia, toxicodependencia
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