terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O Sucesso consiste em não fazer Inimigos

Recebi o texto abaixo por email e achei-o interessante... Não é exatamente psiquiatria mas poderia enquadrá-lo em Saúde Mental.

Fica para reflexão.

O Sucesso consiste em não fazer Inimigos



Max Gehringer - Administrador de empresas e escritor, autor de diversos livros sobre carreiras e gestão empresarial, nos prestigia com mais um artigo brilhante.

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1:

Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.

Regra número 2:

A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:

Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.

"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências."





Marcadores:

4 Comentários:

Blogger Unknown disse...

Oi Vanessa,

Bom, vou comentar esse post mas não como colega de profissão, mas como pessoa (com qualidades e defeitos).

Aprendemos muito com os 'inimigos', principalmente em entender que 'ter raiva, ou mágoa de alguém' pode nos prejudicar. Como assim?

Bom, eu não sou nenhuma santa e já tive raiva, mágoa, já magoei, errei... ou seja, sou humana. Mas a questão foi o que aprendi com tudo isso? Que quando eu fomento um sentimento negativo por alguém EU me faço mal, pois tal sentimento é prejudicial a mim. Quando eu resolvo a questão (falo com a pessoa, tento não repetir situações desagradáveis ou até mesmo mando às favas hehehe) eu pratico o perdão.

O perdão pode ser nobre, mas por outro lado é egoísta tb, pois faz bem a quem perdoa. Então, perdoar o passado nos ajuda. É claro que não precisamos dar a cara mil vezes a tapa (não cheguei a esse nível de evolução e acho que nem pretendo hehehe). Mas tento analisar meus comportamentos, no que fui conivente com a atitude do outro. Afinal de contas, todos buscam a felicidade e nem tudo que é certo para mim vai ser para o outro.

Ter inimigos pra quê?

Bobagem!

Essa semana postei uma frase que coloco aqui:

"A vida é muito curta para ser pequena" (Disraeli)

Abraço a todos,

Mariza :-)

4 de fevereiro de 2011 às 01:13  
Blogger Vanessa disse...

Mais uma vez ótimo comentário da Dra. Mariza no post acima. Como muitos outros conselhos, livrar-se de mágoas é mais fácil dito do que feito, mas o peso que elas trazem para a paz de espírito e consequente culpa e negatividade colaboram no desenvolvimento e cronificação de vários transtornos mentais.
Reconhecer um erro, perdoar uma mágoa, reconectar com um familiar afastado são atos difíceis de praticar, mas extremamente liberadores. Todas as religiões judaico-cristãs e as orientais como budismo reconhecem o poder do desapego.
Vamos praticar mais isto?

4 de fevereiro de 2011 às 10:26  
Blogger Unknown disse...

Oi,

´´O nois aqui traveis!" hehehe

Vc falou agora do desapego...
Aprendi muito isso com a nossa prática na psiquiatria(é claro), mas com leituras do Dalai Lama.

Realmente somos muito apegados a tudo! Ao carro, namorado, filho, casa, bolsa, roupas, e até mesmo à nossa imagem corporal (como por exemplo na juventude).

Concordo plenamente,

Vamos praticar mais hehehehe

Abraço

Mariza ;-)

4 de fevereiro de 2011 às 20:00  
Blogger Sebeneyes disse...

Bem, (hehehe) eu não vou comentar como colega de profissão, pois minha profissão é outra (hehehe). O perdão não pode ser egoísta, caso contrário, não é perdão (questão de lógica filosófica 'hehehe'). Uma boa máxima sobre o tema em questão: "Quem não serve como amigo, muito menos o servi rá como inimigo."

Abraço (hehehe) a todos, hehehe

Jeff not the Bezos

2 de julho de 2013 às 14:38  

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial