Revista brasileira glorifica objetificação infantil
Há algum tempo que manifesto meu descontentamento com a moda de explorar crianças como se fossem adultos: Não só estamos em meio a uma corrente de sexualização precoce da infância, como parece que os pequenos hoje viraram tão somente acessórios dos pais. Não se fala do amor familiar, discute-se a marca da bolsa da Suri Cruise. Não se debate técnicas de educação... prepara-se um guarda-roupas de "causar inveja".
A exploração dos pequenos começa desde a gravidez. Já escrevi sobre isso nos seguintes posts:
Como não podia deixar de ser, a tendência chega ao Brasil, e de forma glorificada. Achei leviana a reportagem da revista Veja desta semana "Guarda-roupa de gente grande. Difícil resistir: toda mamãe que tem queda por roupas e recursos para bancar caprichos, próprios ou filiais, cultiva em sua filhinha um estilo Suri de ser
(que pode ser lida no link, achei-a tão superficial e parcial que recuso-me a transcrevê-la).
Nem uma palavra sobre o debate que já se desenvolve nos países "afetados" sobre os efeitos na saúde mental e desenvolvimento social dos pequenos...nada. Resta esperar que os brasileiros tenham mais bom senso do que muitos europeus, americanos e japoneses. Difícil esse mundo globalizado...
A exploração dos pequenos começa desde a gravidez. Já escrevi sobre isso nos seguintes posts:
Como não podia deixar de ser, a tendência chega ao Brasil, e de forma glorificada. Achei leviana a reportagem da revista Veja desta semana "Guarda-roupa de gente grande. Difícil resistir: toda mamãe que tem queda por roupas e recursos para bancar caprichos, próprios ou filiais, cultiva em sua filhinha um estilo Suri de ser
(que pode ser lida no link, achei-a tão superficial e parcial que recuso-me a transcrevê-la).
Nem uma palavra sobre o debate que já se desenvolve nos países "afetados" sobre os efeitos na saúde mental e desenvolvimento social dos pequenos...nada. Resta esperar que os brasileiros tenham mais bom senso do que muitos europeus, americanos e japoneses. Difícil esse mundo globalizado...
Marcadores: outros, psiquiatria da infância e adolescência
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